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sexta-feira, 6 de novembro de 2009

domingo, 23 de agosto de 2009

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Resultados:

Energia 15,42% Celulares 36,21% Papel 30%

sábado, 13 de junho de 2009

SHOWROOM DO FÓRUM IPANEMA

Visitei ontem o Showroom da LEDPOINT no Fórum Ipanema e gostei das dicas que recebi da arquiteta Nassif de Oliveira a respeito de projetos feitos por ela com o uso dos LEDs. O espaço está bem produzido, dando-nos uma noção boa sobre o efeito de iluminação que eles causam aos ambientes. Ela me informou sobre a substituição de outras lâmpadas, como as dicróicas, pelos leds para a valorização de obras de arte. Como estes não produzem calor, são excelentes para iluminar as peças sem queimá-las.

terça-feira, 9 de junho de 2009

LED

segunda-feira, 8 de junho de 2009

LED

Estamos de volta com mais notícias sobre os LEDs.
Elesm são hoje o grande boom do mercado da iluminação. Podendo competir com as lâmpadas fluorescentes, devido ao seu tamanho menor e muito mais econômicos e com uma tecnologia que cada vez mais facilita o uso destes em projetos de arquitetura suatentável.
Durante anos os leds apareciam somente em aparelhos eletrônicos mas, com o aprimoramento e a capacidade de emitir luz branca.
Ainda há muito o que se desenvorver com os leds, porém hoje já se consegue LEDs comparáveis às lâmpadas que iluminam casas e empresas e até áreas externas.

sábado, 6 de junho de 2009

PRODUTOS SUTENTÁVEIS

Tenho recebido solicitações de arquitetos e profissionais que trabalham na construção e elabolação de projetos sobre produtos eco-eficientes. Fiz um levantamento e aproveitamos o mês de comemoração do MEIO AMBIENTE e estarei disponibilizando matérias sobre esses produtos.
Estarei nesse primeiro momento apresentando um item que está sendo muito usado por arquitetos e projetistas, que são os LEDs (( Light-Emitting Diodes )diodos emissores de luz).
Os LEDs são lâmpadas pequenas que se diferenciam com as lâmpadas comuns por não terem filamentos, são iluminados pelo movimento de elétrons em um material semicondutor, e possuem uma vida útil de um transistor padrão. Fazem vários trabalhos e são encontrados além de projetos de iluminação de ambientes, em vários tipos de aparelhos eletrônicos como: os números de relógios digitais, controles remotos, a iluminação dos aparelhos avisando que stão em stand by e etc...
Existem diversos modelos de LEDS no mercado, porém primeiro precisamos escolher o que mais se adequa ao nosso projeto para depois ir as compras.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE

Hoje o mundo globaliza uma palavra que é obrigatória em nosso vocabulário"SUSTENTABILIDADE". Nunca se falou tanto em desenvolvimento sustentavel como nos dias de hoje. As empresas públicas e privadas estão cada vez mais engajadas sendo por idealismo ou por necessidade de agradar a sua clientela, querendo propagar qualquer atitude que as apresente ambientalmente corretas. Certificado para EMPREENDIMENTOS VERDES, PRODUTOS ECO-EFICIENTES, COLETA SELETIVA. Esses são só alguns pontos que não param de crescer.
Os empresários sabem que não basta hoje ter um nome no mercado, o consumidor perdeu sua atitude idiotizada e está querendo ver ações que sejam de preservação ou de pelo menos não agressão ao ambiente. Como consultor e professor observo as falas das crianças e adolescentes que que já questionam o que farão com as embalagens de produtos e se o fabricante está inserido em algum projeto sócio-ambiental. Já não se fazem mais sujeitos como antigamente. Acabou a inocência de se achar que fumando você será mais elegante. Hoje a propaganda é outra, compre meu produto que com isso cuidarei do nosso ambiente .

quinta-feira, 4 de junho de 2009

LEDs

LEDs orgânicos superam eficiência das lâmpadas fluorescentes
Redação do Site Inovação Tecnológica - 26/05/2009



O LED orgânico emite luz sobre toda a superfície do material, e não apenas a partir de um ponto.[Imagem: IAPP]
Pesquisadores da Universidade de Tecnologia de Dresden, na Alemanha, fabricaram LEDs orgânicos que superam por larga margem as lâmpadas fluorescentes na emissão de luz branca. O material ainda está em fase de laboratório e tem o potencial para atingir eficiências ainda maiores.
LEDs orgânicos
Os LEDs orgânicos - ou OLEDs (Organic Light-Emitting Diodes) - são semicondutores feitos com películas finíssimas superpostas de materiais à base de carbono. Eles emitem luz de forma difusa ao longo de todo o material, o que significa que eles criam não um ponto emissor de luz, mas uma área totalmente iluminada.
Combinando o formato do OLED com a cor da luz emitida, os LEDs orgânicos deverão criar oportunidades totalmente novas de iluminação, como painéis, paredes ou tetos iluminados por igual e que poderão ser personalizados ao gosto de cada pessoa. Além disso, eles permitirão grande economia de energia porque são mais eficientes na conversão da eletricidade em luz.
Eficiência dos LEDs orgânicos
Atualmente, as lâmpadas fluorescentes representam o padrão da indústria a ser batido pelas novas tecnologias. Considerando as perdas nos refletores, essas lâmpadas alcançam uma eficiência entre 50 e 70 lúmens por Watt (lm/W).
Os novos OLEDs superaram as melhores marcas das lâmpadas fluorescentes em pelo menos um terço, alcançando 90 lm/W no brilho padrão de 1.000 candelas por metro quadrado (cd/m2).
"A eficiência energética dos nossos LEDs alcança 90 lm/W mesmo quando se utilizam somente técnicas de acoplamento planas - mas que são escaláveis. Com acoplamentos especiais 3D, atingimos até 124 lm/W," conta o coordenador da pesquisa, Dr. Sebastian Reineke.
"O potencial desses dispositivos é óbvio quando se considera que, mesmo com um brilho de 5.000 cd/m2, nós obtivemos uma eficiência energética de 74 lm/W, Diz Karl Leo, outro membro da equipe.
Bibliografia:White organic light-emitting diodes with fluorescent tube efficiencySebastian Reineke, Frank Lindner, Gregor Schwartz, Nico Seidler, Karsten Walzer, BjÖrn LÜssem, Karl LeoNature14 May 2009Vol.: 459, 234-238DOI: 10.1038/nature08003

domingo, 26 de abril de 2009

SELO VERDE

O que é o selo verde?

quarta-feira, 22 de abril de 2009

HOJE É O DIA DO PLANETA TERRA

Deixo um dever de casa para todos nós.
Questione-se e medite sobre o que você tem feito pelo Planeta e o que você pode fazer ainda.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

ATIVIDADE EM AULA

Hoje a aula no CEMP foi especial para a turma 3003. Fomos para laboratório de informática e demos um corpo maior ao nosso trabalho, encontramos varios sites onde pudemos pesquisar e desenvolver melhor o tema que aborda a sustentabilidade escolar.
Vamos ver como esse trabalho será concluído.

domingo, 22 de março de 2009

DIA MUNDIAL DA ÁGUA

Hoje é o dia mundial da ÁGUA e nós podemos transformar o Planeta. Convido você para uma meditação durante a semana que se inicia. São atitudes simples e fáceis que podem transformar o nosso ambiente.
Vamos avaliar algumas dessas:
· Plantando qualquer tipo de vegetação, seja ela qual for, você estará auxiliando a água a infiltrar-se no solo e ir para os lençóis subterrâneos, além disso, a vegetação absorve gás carbônico, um dos gases que causa o efeito estufa;
· Observe se há algum tipo de vazamento de água em sua torneira, chuveiro ou descarga. Um conserto simples fará uma grande diferença;
· Você mora em casa com telhado? Coloque calhas a sua volta. Compre uma cisterna de fibra que já vem pronta para ser usada e comece a usar a água que cai do céu e é de graça;
· Pense se é necessário ficar com o chuveiro aberto tanto tempo;
· Enquanto escova os dentes, feche a torneira;
· Aproveite a água da lavagem e enxágue da roupa, para lavar calçadas, carro ou molhar a rua.

segunda-feira, 9 de março de 2009

ATIVIDADES DO BIMESTRE

Já começamos a criar um perfil para o projeto do 3º ano do Colégio Estadual Melchiades Picanço.

Nosso projeto está sempre buscando atender a demanda dos alunos, já que são estes que irão elaborar, pesquisar, discutir, escrever, desenvolver, monitorar e avaliar todo o projeto. Serei apenas um orientador, atento ao desenrolar desse projeto.

Já escolhi os monitores e esses forão escolhidos de acordo com a área de curso pelo qual irão optar no vestibular. Desses monitores escolhidos, foram separados dois que serão os Gestores do Projeto; os outros serão os Gerentes e terão que fazer a equipe funcionar.

O Tema de Nosso Projeto é: Sustentabilidade, um empreendimento que começa na escola.

segunda-feira, 2 de março de 2009

Empreendedorismo social: diferencial ou condição?
John Elkington, fundador de empresas de consultoria sobre sustentabilidade, vê a atual crise financeira como agente transformador do cenário empresarial. Para ele, a sociedade caminha para a quarta grande onda sustentável. Ocorrerá uma fênix econômica no futuro, que derrubará antigos conceitos globais e beneficiará o empreendedorismo social e o terceiro setor, sobretudo aqueles que não têm medo de inovar

Débora Spitzcovsky - Edição: Mônica NunesPlaneta Sustentável - 26/02/2009
Embora já tenhamos ótimas histórias de desenvolvimento sustentável para contar, o conceito é relativamente novo. O sociólogo John Elkington, especialista em responsabilidade corporativa e desenvolvimento sustentável e co-fundador da SustainAbility e da Volans – empresas de consultoria em sustentabilidade –, traçou, em evento dos Diálogos Itaú de Sustentabilidade, a dinâmica social do mundo que levou à transformação de conceitos políticos e econômicos que beneficiam o desenvolvimento socioambiental.Para o empreendedor, já passamos por três grandes momentos no setor, que, entre outras coisas, trouxeram alguns benefícios como a criação do programa ambiental da ONU (o Pnuma - Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) e o início de uma fase na qual as empresas perceberam que o desenvolvimento socioambiental é tema inerente ao mercado e passaram a criar políticas acerca do assunto.Agora, na opinião de Elkington, nossa sociedade caminha para uma quarta grande onda sustentável, que trará novas oportunidades de mercado impostas pelos grandes desafios sociais e ambientais que enfrentamos. Em outras palavras, os empreendimentos sociais vão, mais do que nunca, "estar na moda". Antes disso, porém, teremos de superar os fantasmas da crise econômica mundial.“Estamos vivendo um período muito difícil. O mercado em baixa vai piorar e temos que tomar algumas medidas pensando no futuro. Será doloroso para todos, especialmente para os empreendedores focados na “antiga ordem” capitalista , mas se trata de um sofrimento necessário. Provocamos grandes desastres econômicos, sociais e climáticos no mundo e, agora, temos que consertá-los”, afirma o consultor.Nesse cenário, antigos conceitos globais – como, por exemplo, o neoliberalismo – serão, de uma vez por todas, substituídos por novas ideias, dando início ao que Elkington chama de fênix econômica. “A desestabilização do modelo econômico vigente vai gerar oportunidades para ressurgirmos das cinzas e levarmos adiante mudanças radicais. É como na ecologia: muitas vezes precisamos de um incêndio na floresta para limpar o espaço e deixar que novas plantas cresçam”.INOVAÇÃO, SEMPRE O novo momento vai beneficiar aqueles que não tiverem medo de acompanhar as mudanças e inovar em suas ações empreendedoras. Quando pensamos em pessoas assim, a figura do novo presidente dos EUA, Barack Obama, logo aparece na cabeça de muita gente. Elkington acredita que ele realmente será importante nesse cenário, mas acha que é errado depositar a responsabilidade em apenas uma pessoa. Para ele, é preciso acreditar em outros protagonistas para essa nova história que vamos escrever.“Qualquer um pode ser um empreendedor social e transformar uma microiniciativa em algo macro para a sociedade”, disse Monica de Roure, diretora da Ashoka, uma organização mundial, sem fins lucrativos, que é pioneira no trabalho e apoio aos empreendedores sociais e atua no Brasil. “A própria Ashoka surgiu com um visionário – o empreendedor social Bill Drayton – que transformou o micro em macro, isto é, que enxergou problemas sociais no mundo, quis mudá-los e, no caminho, encontrou pessoas diferentes com soluções diferentes, dispostas a criar novos padrões de desenvolvimento para um mundo que está acomodado”, completou Roure.Os palestrantes ainda destacaram o potencial do Brasil e, principalmente, de São Paulo, no setor do empreendedorismo social: “Ainda há falta de capital no mercado para esse tipo de negócio, mas têm lugares onde há uma infraestrutura que facilita o setor e São Paulo é um desses lugares. Aqui há tanta riqueza de experiência no terceiro setor e tanta desigualdade – como, por exemplo, Paraisópolis –, que é um prato cheio para os empreendedores sociais”, afirmou Kelly Michel, atual diretora da Artemisia, outra instituição internacional engajada em negócios sociais e que também atua no Brasil.Se não nos falta infraestrutura, só resta mudarmos nossa cultura, que, na opinião dos palestrantes, ainda não é tão engajada social e ambientalmente, se comparada a outros lugares do mundo. “Felizmente, o Brasil está mudando isso. Hoje já vejo na rua crianças e jovens questionando seus pais a respeito do uso descomprometido da água, por exemplo. A participação social como um todo está mudando e, com isso, o empreendedorismo social vem ganhando espaço”, finaliza Roure, da Ashoka.Leia também:A força dos negócios do bemO melhor dos mundosOs cases e os novos empreendedores da América LatinaEles também querem lucroReceita solidáriaAula de cafuné
Embora já tenhamos ótimas histórias de desenvolvimento sustentável para contar, o conceito é relativamente novo. O sociólogo John Elkington, especialista em responsabilidade corporativa e desenvolvimento sustentável e co-fundador da SustainAbility e da Volans – empresas de consultoria em sustentabilidade –, traçou, em evento dos Diálogos Itaú de Sustentabilidade, a dinâmica social do mundo que levou à transformação de conceitos políticos e econômicos que beneficiam o desenvolvimento socioambiental.Para o empreendedor, já passamos por três grandes momentos no setor, que, entre outras coisas, trouxeram alguns benefícios como a criação do programa ambiental da ONU (o Pnuma - Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) e o início de uma fase na qual as empresas perceberam que o desenvolvimento socioambiental é tema inerente ao mercado e passaram a criar políticas acerca do assunto.Agora, na opinião de Elkington, nossa sociedade caminha para uma quarta grande onda sustentável, que trará novas oportunidades de mercado impostas pelos grandes desafios sociais e ambientais que enfrentamos. Em outras palavras, os empreendimentos sociais vão, mais do que nunca, "estar na moda". Antes disso, porém, teremos de superar os fantasmas da crise econômica mundial.“Estamos vivendo um período muito difícil. O mercado em baixa vai piorar e temos que tomar algumas medidas pensando no futuro. Será doloroso para todos, especialmente para os empreendedores focados na “antiga ordem” capitalista , mas se trata de um sofrimento necessário. Provocamos grandes desastres econômicos, sociais e climáticos no mundo e, agora, temos que consertá-los”, afirma o consultor.Nesse cenário, antigos conceitos globais – como, por exemplo, o neoliberalismo – serão, de uma vez por todas, substituídos por novas ideias, dando início ao que Elkington chama de fênix econômica. “A desestabilização do modelo econômico vigente vai gerar oportunidades para ressurgirmos das cinzas e levarmos adiante mudanças radicais. É como na ecologia: muitas vezes precisamos de um incêndio na floresta para limpar o espaço e deixar que novas plantas cresçam”.INOVAÇÃO, SEMPRE O novo momento vai beneficiar aqueles que não tiverem medo de acompanhar as mudanças e inovar em suas ações empreendedoras. Quando pensamos em pessoas assim, a figura do novo presidente dos EUA, Barack Obama, logo aparece na cabeça de muita gente. Elkington acredita que ele realmente será importante nesse cenário, mas acha que é errado depositar a responsabilidade em apenas uma pessoa. Para ele, é preciso acreditar em outros protagonistas para essa nova história que vamos escrever.“Qualquer um pode ser um empreendedor social e transformar uma microiniciativa em algo macro para a sociedade”, disse Monica de Roure, diretora da Ashoka, uma organização mundial, sem fins lucrativos, que é pioneira no trabalho e apoio aos empreendedores sociais e atua no Brasil. “A própria Ashoka surgiu com um visionário – o empreendedor social Bill Drayton – que transformou o micro em macro, isto é, que enxergou problemas sociais no mundo, quis mudá-los e, no caminho, encontrou pessoas diferentes com soluções diferentes, dispostas a criar novos padrões de desenvolvimento para um mundo que está acomodado”, completou Roure.Os palestrantes ainda destacaram o potencial do Brasil e, principalmente, de São Paulo, no setor do empreendedorismo social: “Ainda há falta de capital no mercado para esse tipo de negócio, mas têm lugares onde há uma infraestrutura que facilita o setor e São Paulo é um desses lugares. Aqui há tanta riqueza de experiência no terceiro setor e tanta desigualdade – como, por exemplo, Paraisópolis –, que é um prato cheio para os empreendedores sociais”, afirmou Kelly Michel, atual diretora da Artemisia, outra instituição internacional engajada em negócios sociais e que também atua no Brasil.Se não nos falta infraestrutura, só resta mudarmos nossa cultura, que, na opinião dos palestrantes, ainda não é tão engajada social e ambientalmente, se comparada a outros lugares do mundo. “Felizmente, o Brasil está mudando isso. Hoje já vejo na rua crianças e jovens questionando seus pais a respeito do uso descomprometido da água, por exemplo. A participação social como um todo está mudando e, com isso, o empreendedorismo social vem ganhando espaço”, finaliza Roure, da Ashoka.

domingo, 1 de março de 2009

CRISE FINANCEIRA X SUSENTABILIDADE

Uma nova economia global é necessária,
Já não é mais possível imaginar o mundo, após a crise financeira, funcionando da mesma maneira. Novos paradigmas devem ser adotados e a sustentabilidade, certamente, estará entre eles. Saiba o que Ricardo Young pensa sobre o assunto, que será tema da 11ª Conferencia Internacional do Instituto Ethos.
Thays PradoPlaneta Sustentável - 19/02/2009

A crise financeira ainda não chegou ao fim e pouco se pode prever sobre o futuro da economia mundial. Entre as diversas opiniões sobre a continuidade ou não do sistema capitalista, é certo, ao menos, que uma nova ordem econômica será necessária e que dela devem fazer parte outra gama de valores, o que inclui mudanças na noção de tempo e de ritmo. Para Ricardo Young, presidente do Instituto Ethos e conselheiro do Planeta Sustentável, o fim do neoliberalismo foi decretado no final de 2008 e o novo sistema deve contar com grande participação do Estado – o que soluciona a questão do descolamento entre o mundo financeiro e a economia real, mas pode criar outros impasses relacionados a protecionismo exacerbado, conflitos geopolíticos e até aumento da xenofobia. De todo modo, a retomada do crescimento da economia depende de inovações e deve se basear em novas riquezas, entre elas as energias renováveis. Pelo menos, é o que os Estados Unidos, país que consome cerca de 40% da energia do mundo, vêm sinalizando com a administração Obama, que tem feito um “esforço de guerra” nesse sentido. Young diz que outra mudança fundamental será em relação à noção de resultados. Não será mais possível ansiar pelos retornos trimestrais, como as grandes empresas estavam habituadas, eles virão a mais longo prazo. A própria sustentabilidade tem um ritmo bem menos frenético e a implementação da responsabilidade social e a criação de sinergia no diálogo entre os multistakeholders levam tempo para acontecer. Todos os atores sociais terão de repensar seus papéis nesta nova economia: Pessoas – no plano individual, cada um deve rediscutir valores, rever seus parâmetros de carreirismo, suas referências de sucesso individual versus desigualdade social, seus padrões de consumo e incluir a solidariedade em suas escolhas, em vez de continuar alimentando um capitalismo predatório. Empresas – caberá às organizações ir além da discussão sobre ser ou não socialmente responsáveis e começar a verificar de que maneira seus pressupostos de responsabilidade social podem fazer avançar uma nova economia e descobrir como otimizar os impactos de suas ações nessa direção. Um exemplo seria o monitoramento dos recursos transferidos aos governos, com o intuito de garantir que a gestão desse dinheiro seja feita em favor da população. Sociedade – é papel das partes interessadas e competentes da sociedade elaborar o programa de governo que deve ser colocado em prática, indo além dos saberes de cada partido. Assim, a candidatura não ficaria concentrada em uma pessoa, mas em um plano de governo, e seria escolhido o político com mais competência para atuar da maneira pretendida pelo coletivo. Cabe à sociedade refletir de que maneira se organizar para a criação de programas que visem ao desenvolvimento sustentável e tenham força e legitimidade. “A nova economia não será feita só pelo governo, que deve participar de acordo com o que for determinado pela sociedade”, afirma Ricardo Young. A Conferência Internacional do Ethos, este ano, vai abordar esses e outros assuntos com o tema “Rumo a uma Nova Economia Global: A transformação das pessoas, das empresas e da sociedade”. O evento acontece no Hotel Transamerica em São Paulo, de 15 a 18 de junho.
A crise financeira ainda não chegou ao fim e pouco se pode prever sobre o futuro da economia mundial. Entre as diversas opiniões sobre a continuidade ou não do sistema capitalista, é certo, ao menos, que uma nova ordem econômica será necessária e que dela devem fazer parte outra gama de valores, o que inclui mudanças na noção de tempo e de ritmo. Para Ricardo Young, presidente do Instituto Ethos e conselheiro do Planeta Sustentável, o fim do neoliberalismo foi decretado no final de 2008 e o novo sistema deve contar com grande participação do Estado – o que soluciona a questão do descolamento entre o mundo financeiro e a economia real, mas pode criar outros impasses relacionados a protecionismo exacerbado, conflitos geopolíticos e até aumento da xenofobia. De todo modo, a retomada do crescimento da economia depende de inovações e deve se basear em novas riquezas, entre elas as energias renováveis. Pelo menos, é o que os Estados Unidos, país que consome cerca de 40% da energia do mundo, vêm sinalizando com a administração Obama, que tem feito um “esforço de guerra” nesse sentido. Young diz que outra mudança fundamental será em relação à noção de resultados. Não será mais possível ansiar pelos retornos trimestrais, como as grandes empresas estavam habituadas, eles virão a mais longo prazo. A própria sustentabilidade tem um ritmo bem menos frenético e a implementação da responsabilidade social e a criação de sinergia no diálogo entre os multistakeholders levam tempo para acontecer. Todos os atores sociais terão de repensar seus papéis nesta nova economia: Pessoas – no plano individual, cada um deve rediscutir valores, rever seus parâmetros de carreirismo, suas referências de sucesso individual versus desigualdade social, seus padrões de consumo e incluir a solidariedade em suas escolhas, em vez de continuar alimentando um capitalismo predatório. Empresas – caberá às organizações ir além da discussão sobre ser ou não socialmente responsáveis e começar a verificar de que maneira seus pressupostos de responsabilidade social podem fazer avançar uma nova economia e descobrir como otimizar os impactos de suas ações nessa direção. Um exemplo seria o monitoramento dos recursos transferidos aos governos, com o intuito de garantir que a gestão desse dinheiro seja feita em favor da população. Sociedade – é papel das partes interessadas e competentes da sociedade elaborar o programa de governo que deve ser colocado em prática, indo além dos saberes de cada partido. Assim, a candidatura não ficaria concentrada em uma pessoa, mas em um plano de governo, e seria escolhido o político com mais competência para atuar da maneira pretendida pelo coletivo. Cabe à sociedade refletir de que maneira se organizar para a criação de programas que visem ao desenvolvimento sustentável e tenham força e legitimidade. “A nova economia não será feita só pelo governo, que deve participar de acordo com o que for determinado pela sociedade”, afirma Ricardo Young. A Conferência Internacional do Ethos, este ano, vai abordar esses e outros assuntos com o tema “Rumo a uma Nova Economia Global: A transformação das pessoas, das empresas e da sociedade”. O evento acontece no Hotel Transamerica em São Paulo, de 15 a 18 de junho.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Preparativos para CopenhagueEm Dezembro deste ano, o mundo tem o compromisso de definir uma agenda global para as questões do clima, que vai suceder o Protocolo de Kyoto – com término marcado para 2012. As discussões sobre as metas de redução de carbono e as obrigações de cada país nesta empreitada começaram na 13ª COP – Conferência das Partes – da ONU, em Bali (Indonésia) e tiveram sequência no final do ano passado, em Poznan (Polônia). Durante este ano, uma série de reuniões menores devem dar continuidade ao assunto para que a 15ª COP, em Copenhague (Dinamarca), não seja em vão.Na semana passada, o setor industrial se encontrou na capital dinamarquesa para debater sobre os novos parâmetros financeiros da economia de baixo carbono. A convocação foi feita pela Confederação das Indústrias da Dinamarca e pela Business Europe e reuniu 15 confederações nacionais de indústrias – dos EUA, Canadá, União Européia, Japão, Índia, China, Brasil, África do Sul e Quênia.Segundo reportagem da edição impressa do jornal Valor Econômico, do dia 19 de fevereiro, entre os assuntos em pauta, estiveram:- a crise econômica;- a possibilidade de taxar as importações pelas emissões de carbono e- as preocupações sobre a postura dos Estados Unidos e da China – maiores emissores histórico e atual, respectivamente.Ainda de acordo com a reportagem, o tema da transferência de tecnologia limpa é o que menos avança.De 10 a 12 de março é a vez de a comunidade científica realizar seu encontro pré-15ª COP, organizado pela Universidade de Copenhague. O objetivo é fazer uma síntese do conhecimento científico e das tecnologias já existentes ou em desenvolvimento que possam ser utilizados na mitigação das emissões de carbono e nas estratégias de adaptação às mudanças climáticas.
Fonte: Planeta Sustentável

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

ASSUNTOS AMBIENTAIS DE SEU INTERESSE

Relatório de Davos alerta para risco de falta d'água

02 / 02 / 2009

O mundo corre o grave risco de sofrer com a falta de água doce, em conseqüência do aumento constante da demanda, que chega a crescer em um ritmo mais rápido do que a população mundial, alertou na sexta-feira (30) um relatório publicado no Fórum Econômico Mundial de Davos (Suíça).

"Em menos de 20 anos, a falta d'água poderá fazer com que Índia e Estados Unidos percam a totalidade de suas colheitas", afirmam os autores do estudo, destacando que, paralelamente, a demanda por alimentos explodirá.

Segundo o relatório, muitos lugares do mundo estão a ponto de esgotar suas reservas de água, sobretudo em conseqüência de uma política especulativa por parte dos governos ao longo dos últimos 50 anos.

"No futuro, o mundo não poderá simplesmente administrar a questão da água como tem feito no presente", estima o texto.

Cerca de 40% dos recursos aqüíferos dos Estados Unidos são destinados à produção energética, enquanto apenas 3% vão para o consumo doméstico.

As necessidades de água para produzir energia devem aumentar 165% nos Estados Unidos e 130% na União Européia, de acordo com o estudo.

Além disso, o relatório calcula que, no atual ritmo de derretimento, a maioria das geleiras do Himalaia e do Tibet terão desaparecido até 2100, e que 70 grandes rios do mundo secarão devido aos sistemas de irrigação. (Fonte: Yahoo!)

Será que podemos fazer algo que possa diminuir ou anular esse fato?

Deixe seu comentário.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

VOLTA ÀS AULAS

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

O principal resíduo reciclavel do Grupo Mattos e Mattos hoje é o papel, como a idéia central do projeto que desenvolvemos por lá tem um foco no social, não queriamos somente juntar alguns quilos e vender, começamos então a pesquisar o que poderia ser feito com esse resíduo, visitando uma amiga observei que na sala dela havia uma peça de arte bem interessante, perguntei a ela sobre a peça e ela me informou que a peça havia sido feita por presidiários em um projeto elaborado e conduzido pela artista plástica Ana Maria Sobral, lembrei-me que haviamos juntado papel de filtro de café usado para a Ana Sobral, só não sabiamos que era para um projeto tão humano, que é o de inserir presos através da arte à sociedade, o trabalho dessa artista plástica nos pareceu bem interesante, por esse motivo estamos agendando com ela uma entrevista onde ela poderá contar um pouco mais da história desse projeto. Assim que fizermos a entrevista com ela estarei colocando uma cópia no blog do Grupo e outra aqui.
Até mais.